"Quando não vacinados, os bovinos podem ser infectados por graves doenças, inclusive zoonoses, que colocam em risco a saúde humana, além de causarem perdas econômicas ao pecuarista. Por tais motivos, é indispensável realizar o controle sanitário do rebanho, por meio de vacinas específicas, como a de febre aftosa, esta obrigatória e vital", afirma Gilmar Ferreira Prado, professor do Curso a Distância CPT Bovinos de Corte em Confinamento - Manejo e Gerenciamento e Online.
Portanto, é preciso ficar atento! Na maior parte dos estados do território nacional e no Distrito Federal, a vacinação contra a febre aftosa começa em 1º de maio. Segundo o MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, é de extrema importância que os pecuaristas imunizem os rebanhos bovinos e bubalinos (búfalos). Basta seguirem o calendário oficial de vacinação referente a cada estado.
É importante destacar que, no dia 1º de maio, bovinos e búfalos (de todas as idades) devem ser vacinados criteriosamente nessa data - salvo no Acre, no Espírito Santo e no Paraná, onde apenas os animais de até 24 meses devem receber a imunização. Quando chegar o mês de novembro, a maioria dos estados também terão de vacinar os animais de até 24 meses. Em caso de dúvidas, procure o órgão competente em sua região.
O pecuarista deve proceder à vacina, na área do pescoço do bovino ou bubalino, conhecida como tábua. A aplicação deve ser subcutânea, conforme as boas práticas de vacinação, determinantes para uma imunização bem-sucedida. A obrigatoriedade da vacina contra febre aftosa permanece ainda que o Brasil esteja com o status livre da febre aftosa, afirma Eliana Lara Costa, coordenadora da Difa - divisão de Febre Aftosa do MAPA.
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Fonte: noticiasdapecuaria.com.br