O fim da taxa antidumping sobre o leite em pó importado da União Europeia e Nova Zelândia pode afetar a pecuária leiteira. Entretanto, segundo Tereza Cristina, ministra da Agricultura, têm sido avaliadas estratégias que visam à redução dos impactos negativos dessa medida. Nos dias 07 e 08/02/19, a equipe econômica do governo se reuniu para discutir qual a melhor forma de reorganizar o setor para aumentar a nossa competitividade no mercado externo.
De acordo com o Ministério da Agricultura, a pecuária de leite é um dos setores que mais contribuem com o agronegócio brasileiro. As pequenas propriedades rurais, com até 50 hectares, produzem 51% do leite comercializado. Com a taxa antidumping, a rentabilidade do setor aumenta, graças à melhora no preço pago ao produtor de leite”, afirma Adilson de Paula Almeida Aguiar, professor do Curso CPT a Distância e Online Produção de Leite em Pasto.
Por tais motivos, a notícia do término da taxa antidumping não foi bem recebida pelos pecuaristas leiteiros. Tamanho foi o descontentamento dos produtores rurais que o presidente Jair Bolsonaro pediu a prorrogação das tarifas de 13,8% à União Europeia e de aproximadamente 4% à Nova Zelândia. O fim da alíquota antidumping sobre o leite em pó europeu é o que mais preocupa o setor, pois apresenta subsídio na produção e comercialização, somando mais 200 mil toneladas de leite.
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Leia o artigo "Principais causas que levam o pecuarista leiteiro a deixar a atividade".
Fontes: revistagloborural.globo.com; noticiasagricolas.com.br
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